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Alecrim X Minoxidil: Qual o mais eficaz contra Alopecia?

Estima-se que no Brasil mais de 42 milhões de brasileiros sofrem com queda capilar crônica.

Foto de uma cabeça masculina com Alopecia Androgenética.

A alopecia androgenética que não tem cura e provoca a calvície é a soma de condições genéticas e hereditárias, bem mais frequente em homens, mas que também atinge mulheres, como as famosas Deborah Secco e Virginia Fonseca.

Apesar de não ter cura, existe sim a possiblidade de tratamento capaz de controlar esse quadro inflamatório. Atualmente, temos a Dermoterapia Capilar que é um conjunto de ações terapêuticas a fim de equilibrar esse organismo, impedir que o folículo atrofie e que os fios fiquem mais miniaturizados a ponto de ser um quadro irreversível que necessite de um transplante capilar, que além de caro é invasivo.

A maioria dos profissionais da saúde que prescrevem remédios, ao se depararem com um problema de queda capilar, se socorre imediatamente ao uso de minoxidil (vasodilatador que melhora o fluxo sanguíneo). Quando descoberto na década de 1960, tinha com objetivo o controle da pressão arterial. Aliás, nos casos de queda o profissional se vale do seu efeito colateral para atingir seu objetivo.

Existe também uma outra corrente de profissionais da saúde capilar que optam por ativos naturais que promovam esse efeito estimulante. Como o Alecrim, que aumenta a circulação do fluxo sanguíneo no bulge capilar.

Interessante que em estudos recentes, foi feita uma pesquisa com 100 portadores de alopecia androgenética, sendo que com uso de ambos os ativos esses pacientes obtiveram o aumento no aporte do fio. Contudo, o minoxidil levou desvantagem por conta do seu efeito colateral que desregula a microbiota do couro cabeludo ocasionando coceira e vermelhidão.  

Isso significa então que o alecrim é a melhor opção para os casos de alopecia androgenética?

Definitivamente não!

Impossível negar o poder dos ativos naturais como os fitoterápicos, mas em casos de AAG, que tem como característica o atrofiamento do folículo. Esse paciente precisa de um recurso mais poderoso e tecnológico, como ativos farmacológicos presentes em Dermocosméticos.

O Dermocosmético tem a mesma capacidade de tratamento de um remédio, mas sem os indesejados efeitos colaterais. No caso da alopecia androgenética, por exemplo, um tratamento mais eficaz precisa da presença dos ativos farmacológicos com fatores de crescimento aliados aos inibidores da enzima 5-alfa redutase.

Ponto positivo que o avanço da tecnologia ajudou muito o profissional da saúde capilar mais atento. Antes ele restringia o seu tratamento aos óleos vegetais, essências e argilas. Hoje em dia, além de contar com inúmeros aparelhos ultra modernos, ele tem a sua disposição também os dermocosméticos para serem utilizados em clínica e no uso do dia a dia do seu paciente em casa.

2 respostas para “Alecrim X Minoxidil: Qual o mais eficaz contra Alopecia?”

  1. Gilka Eva Rodrigues dos Santos disse:

    Gostei muito do texto. Poderia ter colocado as propriedades químicas do Alecrim que justificam a sua ação.

  2. Claudia França disse:

    Excelente matéria gostei bastante 😉

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